sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Dia Tricolor: 76 anos de SPFC!



Hoje, o maior clube do Brasil comemora 76 anos de história! Repleta por momentos gloriosos que muito orgulharam os cerca de 17 milhões de são-paulinos espalhados pelo país. Viva o branco, o preto e o vermelho!
Em 16 de dezembro de 1935, às 20 horas, no escritório do Dr. Silva Freire, situado na Rua Onze de Agosto, 9-A, tricolores de todas as estirpes compareceram à assembléia de fundação do novo São Paulo Futebol Clube. Presidida por Porphyrio da Paz, a sessão de duas horas aprovou os estatutos e sua ata consagrou o renascimento do SPFC (trecho retirado do SPFCpédia). Dezesseis de dezembro é, por Lei aprovada em 2006, o “Dia Tricolor”.
Setenta e seis anos depois, com muita luta e devoção, o clube que renasceu sem prestígio, sede, campo para treinar e sequer possuía um time de futebol, hoje, é o maior vencedor do futebol nacional. Uma história construída à base do lema pro São Paulo FC fiant eximia (em prol do São Paulo FC, façam o melhor), obedecido por meio de muita fé e perseverança!
Ser são-paulino é mais que uma opção. É uma dádiva! Parabéns, amado São Paulo Futebol Clube! Muito obrigado pelas alegrias já proporcionadas e por aquelas que certamente ainda virão! Fica a torcida para que tenha um 2012 vitorioso, honrando a sua maravilhosa trajetória!
A cada dia mais, “é um sentimento que não tem explicação, o que sinto vem da alma, do fundo do coração. Ô, Tricolor, eu te dou a minha vida… Tuas vitórias me dão forças pra viver… Ô, Tricolor, já sei bem o meu destino, vou estar sempre contigo a vida inteira até morrer”.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Empresário de Nilmar diz que Roma é o principal obstáculo para o Tricolor

São Paulo já mostrou interesse pelo atleta, mas clube italiano, que tentou contratar atleta na última janela, já acenou que fará nova oferta em janeiro

Que o São Paulo deseja Nilmar não é segredo para ninguém. Porém, o Tricolor deverá ter a forte concorrência do futebol europeu. O Roma, da Itália, que já tentou tirar o atleta do Villarreal na última janela de transferências, fará nova investida em janeiro, quando novamente os negócios poderão ser realizados. A afirmação foi feita pelo empresário do atacante, Orlando da Hora, em entrevista concedida à Rádio Globo nesta segunda-feira.
- O que eu posso te assegurar como representante do atleta é que o São Paulo procurou o Nilmar para conversar, o que é absolutamente normal no futebol de hoje. Ele passou o meu telefone e o do nosso advogado (André Ribeiro), mas não recebemos nenhum contato. Posso falar que outros clubes têm interesse no Nilmar, mas no futebol brasileiro, quem mostrou interesse foi o São Paulo – afirmou.
Orlando revelou que tentou a todos os custos fazer os espanhóis negociarem Nilmar com o Roma na última janela, quando os italianos chegaram a oferecer € 20 milhões (R$ 55 milhões), mas não houve negócio. O clube italiano já teve uma reunião em São Paulo na semana passada e deverá apresentar nova proposta nos próximos dias.
- O que o Nilmar quer é voltar a disputar títulos, o que não acontece no Villarreal. Não haveria nenhum problema em ele voltar para o Brasil, afinal as coisas hoje estão muito mais profissionais, mais organizadas. Basta ver que atletas mais renomados como Ronaldo e Roberto Carlos também voltaram. O problema é que o Roma tem muito interesse no jogador. Já houve até uma reunião na última semana – ressaltou o representante do atleta.
Como os valores que envolvem uma possível negociação de Nilmar são impraticáveis no futebol brasileiro, o São Paulo teria interesse em colocar algum jogador na negociação. Foram oferecidos os volantes Wellington e Casemiro, mas não agradaram. O nome de Henrique foi até cogitado, mas não existe uma resposta sobre esse terceiro nome.
- Os nomes citados são ótimos jogadores, mas o que posso dizer é que o Villarreal está desesperado por atacantes, já que eles perderam o Rossi, que sofreu séria lesão no joelho, e o Nilmar pode ser negociado. Eles estão observando jogadores ofensivos. Quando estive na Espanha no meio do ano, o nome do Henrique estava sendo muito comentado – ressaltou.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Palmeiras 1×0 São Paulo


Não há o que lamentar em mais uma medíocre apresentação deste São Paulo Sem Vergonha de 2011. Essa foi a tônica do ano. E com mais uma derrota em clássicos o Tricolor vai precisar do improvável, imponderável e o praticamente impossível para se despedir de uma maneira digna no próximo domingo.
“Maneira digna” eu quero dizer uma boa apresentação contra o time fraldinha do Peixe, porque Libertadores é até melhor não participar. Para ficar em quinto lugar, ter que disputar duas partidas em janeiro (isso é, sem tempo de remontar o time) contra um time da Colômbia com o segundo jogo fora de casa é melhor nem participar. Deixa o small club com o título de “único clube brasileiro eliminado da pré-Libertadores” que está bom demais.
Não quero falar da debilidade técnica deste elenco. Isso já constatamos anos-luz atrás, principalmente sem a presença de um meia organizador de jogadas. Vejam os cinco primeiros colocados do Brasileirão e constatem se existe algum clube sem um camisa dez. Também não quero falar da falta de vontade de vencer deste grupo. Estive no Pacaembu e a impressão que tive é que o time com a camisa verde é que precisava a todo o tempo do resultado. O de bela camisa com faixas vermelho e preto no peito se poupava para a “grande Final de Biribol” na piscina principal do CT da Barra funda. E por último não quero falar da mediocridade individual do time. Concentrando-se apenas no jogo de hoje, pense comigo, torcedor: Qual é a única jogada do adversário? As faltas de Marcos Assumpção. Agora me responda. Quantas faltas perto da área o Tricolor fez? A última pergunta: Como saiu o gol do adversário? Elementar. Além de limitado e covarde, o time é burro.
Sorte que 2011 está acabando. Mais um ano de decepção e, se possível, reflexão de nossos dirigentes. Se quiserem voltar as glórias que tivemos no passado recente, é preciso uma grande reformulação, a começar pelo pensamento diretivo, que deve voltar a ser grande. Depois, tem que virar a chave “perdedor” para “vencedor” desse elenco, com contratações de excelência. Por fim, é preciso investir na base sim, mas lembrar que a base do São Paulo serve para ganhar da base dos outros clubes (isso eles fazem muito bem), revelar para obter vantagens na venda/troca com o exterior e deixar um ou outro com talento para jogar no time principal. Não é todo jogador de base que serve para jogar como titular, ainda mais os nossos, criados a leite Ninho e muito paparico. Sangue no olho e vontade de vencer não se ensina na escola. É na vida.
Em 2012 faremos vinte anos da primeira conquista da Libertadores e Mundial.
Atenção, diretores. Não faça o torcedor do Maior do Mundo passar mais vergonha.
Saudações Tricolores!

domingo, 25 de setembro de 2011

AVISO

Botafogo 2×2 São Paulo



Nação do Maior do Mundo

Quando a língua queima a favor é bom, né? Depois de estar perdendo de 2×0 no primeiro tempo, o Tricolor correu atrás e com muita garra empatou um jogo em que o mais provável seria a derrota no Engenhão. O espírito de guerreiro que a torcida quer ver neste segundo turno apareceu no Rio. Assim como na Vila Belmiro, o empate no Engenhão deve ser comemorado. É complicado ganhar do Botafogo e do Santos em suas casas.
Sem “meio time” (Casemiro, João Filipe e Dagoberto) e ainda não podendo contar  com  Luis Fabiano, a escalação do São Paulo sugeria um time voltado no contra-ataque, com Marlos ao lado de Lucas, no comando de ataque. Não foi o que se viu nos primeiros 20 minutos. O São Paulo começou bem o jogo, tomando iniciativa e tendo a posse de bola no seu comando. Para variar, faltou o que falta em quase todos os jogos: Penetração e finalização. A falta de chutes vem sendo a principal falta do Tricolor. Aos poucos os donos da casa se organizaram e aproveitaram suas chances, contando com falhas individuais do sistema defensivo e também de Lucas, no caso do primeiro gol. O atacante perdeu uma bola preciosa e deu ao Botafogo o precioso contra-ataque. Fim da primeira etapa e, com 2×0, a coisa parecia ter ficado feia para o lado do Maior do Mundo: Apesar da posse de bola Tricolor, o Botafogo foi sempre o mais perigoso em todo o primeiro tempo.
Veio a segunda etapa e, com ela,a força de uma camisa histórica. Adílson tirou o nervosinho Juan, deslocou Carlinhos para a esquerda e colocou Rivaldo em campo, recuando Cícero. Com uma boa vantagem construída, o Botafogo jogou mais leve e quase sacramentou a vitória, que só não se consumou porque Loco Abreu é tão louco que perdeu um gol que nem o Stephen Hawking perderia. Com a leveza veio a soberba e o salto alto alvinegro e o São Paulo parece que acordou para o jogo. Adílson sacou Marlos e colocou Henrique no comando de ataque. Após duas jogadas iminentes, finalmente saiu o primeiro tento Tricolor, com Henrique aproveitando o rebote do reserva Renan.
A partir do gol só deu São Paulo no Engenhão. O Botafogo se encolheu e sua torcida percebeu a enorme enrascada que o time teve por não ter matado o jogo quando devia. Estava claro o gol dos visitantes, que aconteceu depois de um cruzamento majestoso de Rogério Ceni para Rivaldo (sempre ele) completar para as redes cariocas. Não teve Rock in Rio no Engenhão; teve Ceni in Rio. Por pouco o Tricolor não conseguiu uma virada épica nos minutos finais, diante dos incrédulos alvi-negros.
Fim de um belo jogo para quem gosta de futebol. Resultado justo no Rio (um tempo para cada equipe) e ponto importantíssimo diante das circunstâncias dentro de campo e dos nossos ausentes. A coisa tende a melhorar agora com a vinda do Fabuloso. Mesmo assim descemos um pouco na tabela, ficando três pontos da primeira colocação na sequência mais difícil desta segunda parte de campeonato. Sim, apenas dois pontos em dois jogos, mas não desgarramos. Agora é preciso correr atrás do prejuízo em cima do Flamengo, Cruzeiro e Inter para não desgarrar do líder da competição e partir para o sprint final.

Saudações Tricolores!