quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Estréia de Cañete depende do treinador



A contratação de Cañete foi uma verdadeira novela e por pouco não teve final feliz no Morumbi. Após três semanas de condicionamento físico o meia, que se recuperou de uma lesão e já está a disposição para jogar, compôs o banco de reservas nas partidas diante do Ceará e Atlético Paranaense. Agora é com Adílson Batista: Cañete só depende dele para estrear no Maior do Mundo.
A torcida está na expectativa com toda a razão. O meia veio como uma grande promessa do futebol argentino, já vestiu a camisa de um dos clubes mais tradicionais portenhos e teve uma boa passagem na Libertadores, atuando pelo Universidad Catolica, do Chile. Está credenciado. Além disso o time precisa de qualidade de criação, principalmente na ligação para o ataque. O time roda a bola, roda a bola e chega pouco na área inimiga. Isso se viu claramente nos empates diante dos dois Atléticos.
Adílson Batista precisa dar um jeito de mostrar o argentino para a torcida. Contratar para deixar no banco não é uma boa e aumenta a pressão para cima do treinador. Assim como Piris, que entrou numa posição carente e não decepcionou, é preciso apostar no talento e na vontade desse argentino. É preciso ver Cañete em campo.
Agora é com você, Adílson Batista!
Saudações tricolores!